Emocionado, ele fez balanço do governo em seu último pronunciamento como presidente
Brasília - Em seu último pronunciamento em cadeia de rádio e TV, o presidente Luiz Inácio da Silva fez ontem, emocionado, um balanço dos oito anos de seu governo e pediu que a população apóie a presidenta eleita, Dilma Rousseff, “em todos os momentos”. “Saio do governo para viver a vida das ruas”, disse Lula, em tom de despedida. “Não me perguntem sobre o meu futuro, porque vocês já me deram um grande presente. Perguntem, sim, pelo futuro do Brasil e acreditem nele, porque temos motivos de sobra para isso”, completou o presidente.
Informações de que ele teria interrompido a gravação do pronunciamento algumas vezes porque chorou foram divulgadas na Internet.
Para Lula, é “profundamente simbólico” o fato “de o primeiro operário presidente” passar a faixa para as mãos da primeira mulher presidenta. “Tenho certeza de que Dilma será uma presidenta à altura deste novo Brasil, que respeita seu povo e é respeitado pelo mundo”, afirmou Lula.
Ele não poupou alfinetadas em antecessores. Segundo Lula, seu governo afugentou “a onda de fracasso que pairava sobre o País. Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande País governassem apenas para um terço da população”, afirmou ele.
Repetindo o tradicional otimismo, disse que hoje o brasileiro “acredita mais no seu País e em si mesmo”. O presidente falou também sobre as obras e conquistas de seu governo, citando números como o ganho real de 67% do salário mínimo. Segundo ele, Dilma vai “ampliar todas estas conquistas”.
Informações de que ele teria interrompido a gravação do pronunciamento algumas vezes porque chorou foram divulgadas na Internet.
Para Lula, é “profundamente simbólico” o fato “de o primeiro operário presidente” passar a faixa para as mãos da primeira mulher presidenta. “Tenho certeza de que Dilma será uma presidenta à altura deste novo Brasil, que respeita seu povo e é respeitado pelo mundo”, afirmou Lula.
Ele não poupou alfinetadas em antecessores. Segundo Lula, seu governo afugentou “a onda de fracasso que pairava sobre o País. Se governamos bem, foi, principalmente, porque conseguimos nos livrar da maldição elitista que fazia com que os dirigentes políticos deste grande País governassem apenas para um terço da população”, afirmou ele.
Repetindo o tradicional otimismo, disse que hoje o brasileiro “acredita mais no seu País e em si mesmo”. O presidente falou também sobre as obras e conquistas de seu governo, citando números como o ganho real de 67% do salário mínimo. Segundo ele, Dilma vai “ampliar todas estas conquistas”.
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